quinta-feira, 23 de maio de 2013

Facebook nas aulas???

A criação
A criatividade das turmas saiu dos computadores e invadiu ou murais da escola.  As turmas  da disciplina de Artes criaram páginas do facebook, mostrando muita criatividade.

As alunas criaram artesanalmente até réplicas de computadores.

Trabalhando em aula
Mais uma página criada pela turma 82




sábado, 9 de julho de 2011

Educador Hoje

O educador hoje


“Os alunos não querem nada com nada!!!” “Eu não vejo a hora de me aposentar”, “não agüento mais esses alunos, eles não estudam, eles conversam demais, eles não fazem o tema...” Quem é educador, assim como eu, conhece muito bem essas frases, pois eles fazem parte do nosso cotidiano, já que são comuns nas salas dos professores das nossas escolas. Muitos momentos de recreio são permeados por frases radicais de colegas que estão saturados da situação atual de nossas salas de aula. Mas, o que fazer? A quem recorrer? De que forma agir? Onde buscar alternativas para amenizar o impacto negativo que atormenta a realidade de professores.

A situação que se enfrenta não é apenas um caso isolado, ou uma realidade específica de uma ou de outra unidade escolar que não consegue dar conta das personalidades rebeldes dos adolescentes “pós-contemporâneos”, mas é reflexo de mudanças na estrutura da sociedade atual. As famílias mudaram, a posição dos pais diante dos filhos mudou, o tempo de convivência é escasso. A junção destes fatores, causa impacto entre essas crianças que desde cedo, acostumaram-se a ficar sozinhas em frente a TV, que convivem com uma agenda cheia de atividades paralelas, de cursinhos e outros entretenimentos que lhes são oferecidos para que os pais possam trabalhar com mais tranqüilidade. Mas então, a culpa é da família?

Por outro lado, a escola mantém a mesma estrutura de ensino que fazia parte realidade dos educadores atuais quando eram alunos: cópias, quadro, giz, provas, conteúdos repassados, depois cobrados, numa educação bancária, segundo Paulo Freire. Os nativos tecnológicos, acostumados com as mais diversas formas de comunicação e tecnologia, não sentem-se atraídos a prestar atenção e se envolver com interesse em desperdiçar seu tempo desta forma. Assim, a escola se torna um peso, um fardo insuportável a ser obrigatoriamente carregado, por longos anos. Os professores são os culpados?

Porém, sabemos de relatos de alguns professores que buscam trazer para a escola as novas tecnologias e oportunizar aos alunos ações e atividades em aula de forma diferenciada, que também não surtiram o efeito esperado, muito menos o empenho e o envolvimento dos jovens. Então a culpa é do desinteresse dos alunos?

O início do problema está justamente aí, na tentativa de ficarmos buscando os culpados, de encontrar as causas e centrarmos nossas atenções nas queixas, e assim acabamos deixando para segundo plano o que realmente interessa: a solução. Problemas com comportamentos, com desinteresse, que no momento se apresentam de forma mais intensa e com elementos e situações nitidamente visíveis, sempre houveram. O que precisamos é buscar alternativas, e constantemente trabalharmos projetos que oportunizem à nossos alunos a construção do conhecimento.

Nossas escolas estão cada vez mais equipadas para atender a demanda do nosso alunado, laboratórios com internet, projetores, equipamentos de som, enfim, a percepção de que não se pode fugir das novas tecnologias já foi ultrapassada, e substituída pela leitura de que é necessários ensinar a usar, transformar todo esse potencial para a utilização das novas tecnologias em utilização inteligente e como oportunidade de crescimento e aprendizagem, ao invés de fofocas e besteiróis.

Neste sentido, esbarramos em outro problema: o despreparo do quadro atual docente para trabalhar, a resistência dos alunos em utilizar as tecnologias de forma a construir e auxiliar na construção do conhecimento, a infra-estrutura das escolas e o principal, a incompreensão das equipes diretivas, que muitas vezes interpretam de forma errônea a ação dos professores que buscam trabalhar de forma diferenciada da tradicional, ou mesmo, não viabilizam essa prática, dificultando os procedimentos.

No socorro a essa realidade, encontramos espaços que nos permitem discutir, nos ajudar e ampliar nossos conhecimentos em relação as mais diversas possibilidades de inovação na escola. Há uma preocupação por parte não só governamental, mas também se instituições de ensino superior, no sentido de oportunizar o aperfeiçoamento técnico dos profissionais que trabalham diariamente nas escolas, e que não podem ficar alheios as mudanças que a sociedade vem sofrendo.

Nosso papel nesta nova realidade é extremamente importante, já que nossos jovens estão perdidos com tanta informação, com tantas possibilidades. Eles já não lêem, pois não tem paciência de ficar virando as paginas uma após a outra, preferem sites, onde novos links podem ser acessados a cada nova linha, onde a rapidez é que dita as regras e deixam de lado algo importante para o desenvolvimento de seu intelecto, deixam de refletir sobre o que lêem, pois está tudo pronto na internet, deixam de produzir, pois já foi produzido. Basca apenas um ctrol C ctrol V e está tudo resolvido.

É neste espaço que o papel do professor/orientador é necessário, no instigar o aluno a refletir sobre suas ações, a ter um olhar crítico sobre o conteúdo disponível durante suas navegações, é auxiliar o aluno a perceber que está deixando de ser ele mesmo, de discutir, de produzir, de desenvolver suas potencialidades porque alguém já fez isso e é só copiar.

Então, a possibilidade de troca entre professor e aluno volta a existir e a ter sentido se observada desta forma. E como fazer isso? Entrando neste mundo da tecnologia com eles, trabalhando com eles as possibilidades que temos a disposição e desenvolvendo o olhar crítico para tudo que está a nossa volta. É puxarmos para a sala de aula aquilo que é proibido e o usarmos com responsabilidade.

Para que qualquer aula dê certo precisamos de um planejamento. Até para mudarmos na hora, para fazermos tudo diferente do que havíamos pensado, precisamos ter planejado antes. Então, imaginemos uma aula onde vamos utilizar aparelhos e tecnologias com as quais não estamos muito a vontade, e aqueles que teoricamente irão aprender conosco é que estão adaptados e elas. Precisamos ter claro o que vamos fazer, o que vamos usar, de que forma trabalhar e ainda testar antes para ver se funciona, se vai dar certo, pois a credibilidade no trabalho passa por isso e nossos alunos precisam ter confiança em nosso trabalho e em nosso planejamento.

Partindo daí, o primeiro passo está dado, a aproximação. É claro que chegarmos aí, precisamos de alguns pré requisitos, como estar disposto e buscar formação. Precisamos tomar cuidado também, para não ficarmos dedicando toda nossa atenção para as últimas tecnologias e deixarmos de lado mídias mais antigas, mas que tem sua importância dentro da escola e podem auxiliar de forma significativa no processo de aprendizagem de nossos alunos.

Uma destas mídias é o rádio, esse veículo de massa, apesar de ser preferencial entre as classes populares, continua sendo um veículo pouco investigado, bem menos que a imprensa e a televisão, muitas vezes quando trabalhado nas escolas, confundido apenas com o uso de músicas em sala de aula. Mas na verdade, trabalhar com rádio, vai muito além de simplesmente ouvir, analisar ou interpretar uma música. Trabalhar com o som, nos proporciona o desenvolvimento de uma percepção auditiva capaz de estimular nossa imaginação, desenvolve nosso censo critico, quando tomamos decisões sobre o que vamos permitir que vá ao ar, desenvolve nossa capacidade de decisão, de liderança, de argumentação, de oralidade.

Desde a primeira transmissão oficial radiofônica no país foi em setembro de 1922 com o discurso do então presidente Epitácio Pessoa na exposição comemorativa do Centenário da Independência que ocorreu no Rio de Janeiro, as rádios foram e continuam desempenhando um papel importante na sociedade. Em alguns momentos, mais importante ainda, já que sua função foi essencialmente educativa, sua programação girando em torno de músicas eruditas, mas posteriormente foi modificada, passando a transmitir musicas da época, caracterizando-se então por uma programação mais popular. E mesmo após tanto tempo, e com o surgimento de tantas outras tecnologias, o rádio continua a existir e encontrar sempre adeptos. Sendo assim, trabalhar na escola com rádios experimentais, oportunizar o conhecimento sobre esse meio de comunicação que sobrevive a tanto tempo sempre forte é importante.

Muitas experiências com rádios escolares são desenvolvidas no país, conhecemos algumas delas, umas que possuem um equipamento melhor, uma equipe com mais experiência, mas o mais importante, foi percebermos que com alguns equipamentos simples, que muitas vezes já existem nas escolas, junto com boa vontade, podemos realizar grande projetos nesta área.

Assim como o exemplo do rádio, a televisão pode também ser mais uma fonte de projetos, ainda mais hoje em dia onde nos próprios celulares há possibilidades de realizar gravações com uma ótima qualidade.

Outra atividade interessante pode ser criar um jornal escolar, num projeto assim, ocorre o desenvolvimento de todas as capacidades citadas acima e também o desenvolvimento da escrita e da capacidade argumentativa de nossos alunos, já que na sua maioria, lêem tão pouco nos dias atuais. De uma forma dinâmica, atraente e divertida estarão criando e divulgando suas experiências escolares.

Além destes exemplos de projetos que conhecemos, que compartilhamos, que experimentamos, o embasamento teórico é indispensável para a realização de qualquer projeto. Por isso, as leituras das diversos autores e dos tutoriais são muito importantes, mas além disso, as pesquisas que realizamos na busca de solucionar problemas, de realizar tarefas foram decisivas no estímulo a novas descobertas.

É claro que isso tudo não representa a solução para os problemas citados acima, mas com certeza oferecem uma possibilidade de mudança em uma realidade que preocupa a toda a comunidade escolar. A situação da educação atualmente não agrada a ninguém, se não estamos satisfeitos com tal realidade precisamos buscar soluções, buscar alternativas para mudá-la, e trabalhar com as novas tecnologias é um caminho a ser seguido, é uma possibilidade de mudança. Então, vamos buscar a transformação!

terça-feira, 17 de maio de 2011

Atividade escolar!

Este espaço, já criado a algum tempo e praticamente desativado, volta com sangue novo!!! Estamos realizando trabalhos com os alunos da turma T9 - EJA, e estaremos interligados com essas novas criações. Queridos alunos, bom trabalho!!!

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Resposta que muitos merecem receber!

Recebi semena passada de minha Tia Eunice, também professora, um e-mail que estou agora compartilhando com vocês! É uma resposta que muitos merecem receber:

Parabéns a profissional que teve coragem de responder à “altura”


para a sociedade que exime a sua parcela de culpa e “joga” nos professores.



Carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio Estadual Mesquita (Paraná), à revista Veja.



RESPOSTA REVISTA VEJA



Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador.



Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.



Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e ...disciplina.



Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência. Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.



Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até à passeios interessantes, planejados, minuciosamente, como ir ao Beto Carrero. E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes” elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;



Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 m.de intervalo, onde tem que se escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário. Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.



Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.



Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.



Em vez de cronômetros precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade! E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo



Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim ouve-se falar em cronômetros. Francamente!!!



Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.





domingo, 17 de janeiro de 2010

Quem Morre!!!

"Morre lentamente quem passa os dias se queixando da sua má sorte ou da chava incessante.
Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar, somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de feliciade."    Pablo Neruda

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Alguns textos antigos, que nunca devem ser esquecidos...

Educar, não é apenas ensinar o conteúdo programado, trabalhar sobre o passado, sobre as novas regras gramaticais.... Educar, é ajudar a compreender o mundo que nos cerca...




O Analfabeto Político
Bertolt Brecht
      O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.






As perguntas nos fazem crescer!!!!


Estar sempre nos questionando sobre nossas práticas nos faz buscar novas soluções, novas possibilidades e nos faz crescer, com certeza!!!